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Teatro de Fantoches ensina segurança no trânsito de forma divertida às crianças de Ibaté

O trânsito também pode ser tema de aprendizado e diversão. As escolas de Ibaté receberam o Teatro de Fantoches do CPTran (Comando de Policiamento de Trânsito), um projeto socioeducativo da Polícia Militar do Estado de São Paulo que busca ensinar segurança no trânsito de maneira leve, interativa e acessível para as crianças.

A iniciativa foi trazida ao município por meio do Comandante do 38⁰ BPM/I, Coronel César Alexandre Cardeal e pelo comandante do Pelotão da PM de Ibaté, Tenente Felipe Lourenço, que viabilizaram a vinda do projeto a pedido do secretário municipal de Segurança Pública, Major Luís Fumagale.
As apresentações ocorreram em escolas e Centros de Educação Infantil, integrando o conjunto de ações educativas da PM voltadas à formação de cidadãos mais conscientes no trânsito.

Com o uso de personagens carismáticos como “Marcelinho”, “Cabo Marta”, “Faixa de Pedestre” e “Motoqueiro”, os policiais militares interagem com o público infantil por meio de música, dança e histórias teatrais, transmitindo mensagens sobre temas essenciais como o perigo de usar o celular ao dirigir, os riscos do consumo de álcool antes de conduzir, e a importância de respeitar pedestres, idosos e pessoas com deficiência.

Além de divertir, o teatro tem como principal objetivo conscientizar desde cedo sobre o papel de cada um na construção de um trânsito mais seguro. As crianças aprendem brincando e tornam-se multiplicadoras do conhecimento adquirido, levando as mensagens de segurança para suas famílias e comunidades.

O projeto faz parte de campanhas nacionais como o Maio Amarelo e a Semana Nacional de Trânsito, reforçando o compromisso da Polícia Militar com a educação e a prevenção de acidentes.
O secretário adjunto de segurança pública, Tenente Marco Aurélio, acompanhou o teatro, assim como a secretária de educação, Rosângela Oliveira (Nova).
Com risadas, músicas e mensagens positivas, o Teatro de Fantoches do CPTran mostra que educar também pode ser um espetáculo e que cada gesto de respeito no trânsito começa com a conscientização.

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