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Bolsonaro é contra toque de recolher: ‘Liberdade é sagrada’

A apoiadores em Brasília, presidente disse que “quanto mais gente vivendo de favor do Estado, mais dominado fica esse povo”

O presidente Jair Bolsonaro voltou a falar sobre adotando medidas mais severas de restrição na circulação de pessoas em seus territórios visando debelar a pandemia de covid-19. O chefe do Executivo nacional insistiu novamente que as medidas significam retirada da liberdade.

“O que mais a gente tem de sagrado é a nossa liberdade. O pessoal não está dando bola… Parte da imprensa deturpou quando eu falei como é fácil impor uma ditadura no Brasil. E isso foi no ano passado que eu falei, naquela sessão que vazou lá… Pessoal vai devagar, devagar, tirando seus meios, tirando suas esperanças, tirando teu ganha pão, você passa a ser obrigado a ser sustentado pelo Estado”, afirmou o presidente.

Ao comentar fala de um dos apoiadores, que citou uma manifestação contra governadores que ocorrerá em Brasília neste domingo, Bolsonaro disse que o “pessoal tem que reconhecer o sacrifício que a gente faz”. 

“Então, o pessoal precisa saber o que está em jogo, o que se pode perder e não esperar que uma pessoa resolva os seus problemas. Esse problema é de todos nós”, disse.

Para justificar a necessidade de se abandonar as medidas de isolamento social e ao auxílio emergencial do governo federal e medidas semelhantes estudadas por governos regionais, o presidente disse que “quanto mais gente vivendo de favor do Estado, mais dominado fica esse povo”.

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