Na primeira parte do julgamento, ministros decidiram, por 6 votos a 5, rejeitar pedido da defesa para recorrer de condenação. Devido ao estado de saúde do deputado, Fachin decidiu conceder a prisão domiciliar.
Com a concessão de ofício de Fachin da prisão domiciliar a Maluf, o habeas corpus concedido por Toffoli anteriormente fica prejudicado e não será votado.
Agora, o ministro Fachin afirma que deferiu de oficio a prisão domiciliar – desta forma, o plenário não irá analisar a proposta dele, e fica mantida a prisão domiciliar de Maluf.
O ministro Edson Fachin volta a falar. Ele propôs a concessão da prisão domiciliar de ofício, por iniciativa própria.
O ministro Marco Aurélio diz que “amanhã seremos acusados de gastar duas sessões” para analisar o caso de Maluf.
A ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, concorda que há necessidade de se analisar a questão do HC contra decisão de ministro, mas considerando a urgência da ação de Maluf, propõe que a concessão de prisão domiciliar de ofício por Fachin seja analisada antes.
O ministro Luiz Fux diz novamente que não está preparado para votar a questão do habeas corpus contra decisão de relator, e afirma que a questão não é tão pacífica.