Secretaria da Saúde de Ibaté inicia terceira fase de vacinação contra a gripe nesta segunda-feira (11)
A Prefeitura de Ibaté, através da Secretaria Municipal da Saúde, informa
que a terceira fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe
Influenza (H1N1) terá início nesta segunda-feira, dia 11 de maio, e será
dividida em duas etapas.
A secretaria adjunta da Saúde, Elaine Sartorelli, conta que a primeira
ocorre no período de 11 a 17 de maio, com foco nas pessoas com
deficiência; crianças de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes; mães no
pós-parto até 45 dias. “A segunda etapa ocorre entre 18 de maio a 05 de
junho e estão incluídos os professores das escolas públicas e privadas e
os adultos de 55 a 59 anos de idade”, contou.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe segue até o dia 05 de
junho – ganhando duas semanas a mais de imunização, já que inicialmente
se encerraria no dia 22 de maio – e a meta é vacinar, pelo menos, 90% de
cada um desses grupos.
Elaine ressalta que fazem parte do grupo da 3ª fase: Pessoas com
deficiência; Professores; Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;
Gestantes; Mães no pós-parto até 45 dias; e Pessoas de 55 anos a 59
anos de idade. “A cidade está abastecida para a continuação da Campanha
Nacional de Vacinação contra a Gripe”, afirmou a secretária.
As vacinas serão aplicadas em todas as unidades de saúde da cidade e no
Centro de Referência da Saúde da Mulher, a partir desta segunda-feira
(11), das 08h às 16h.
A vacina contra a gripe não protege contra o novo coronavírus, mas, sim,
contra tipos de influenza (família à qual pertence o H1N1). E justamente
por isso pode ajudar no diagnóstico por eliminação dos profissionais de
saúde com suspeita de Covid-19. “Isso porque essas doenças contempladas
pela vacina serão descartadas na triagem de pacientes que chegarem às
unidades de saúde com sintomas gripais e informarem já terem sido
imunizados”, explicou Elaine.
A secretária-adjunta ressalta que um segundo aspecto diz respeito ao
fato de que o número de pessoas com síndromes gripais seria muito maior
se não fosse promovida a campanha de vacinação. “Haveria, portanto,
muito mais gente ocupando o sistema de saúde”, finalizou.